segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Assassin's Creed III: JOGÃOOOO


Assassin's Creed III é um jogo histórico de ação-aventura e stealth jogado em "mundo aberto" desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft para Xbox 360, PlayStation 3, Microsoft Windows e Wii U.  É o quinto jogo principal da série Assassin's Creed e o seu terceiro título numerado. Assassin's Creed III é a sequela directa de Assassin's Creed: Revelations de 2011. Ubisoft também revelou que o jogo é maior do que os capítulos anteriores da série.

O jogo decorre antes, durante e depois da Revolução Americana entre 1753 e 1783 e tem um novo personagem principal; de descendência mohawk e inglesa, Ratonhnhaké:ton ( /ˈrəduːnˈhəɡeɪduːn/; "Ra-doon-ha-gay-doon"), também conhecido pelo nome de adopção "Connor". Em adição ao período histórico, o jogo também se situa no chamado "período presente", onde a história, que se desenrola em redor do personagem principal, Desmond Miles que vai tentar evitar o Apocalipse em 2012, chegará a uma conclusão. Os jogadores irão jogar mais com Desmond do que nos títulos anteriores da série.
Utiliza um novo motor de jogo, o Anvil Next. Construído de raiz, é dito que o motor utiliza toda a capacidade dos sistemas actuais e que consegue dar "uma experiência Assassin's Creed da próxima geração."
Foi bem recebido pela critica com as análises a serem na sua maioria positivas.  Os elogios focaram-se principalmente sobre os gráficos, a história, o ambiente em mundo-aberto e o multijogador. As criticas foram sobretudo sobre alguns erros encontrados, as demasiadas missões e objectivos secundários e que o jogo além de fugir às suas raízes de "assassino", tornou-se também mais linear.
Assassin's Creed III foi nomeado para seis prémios da edição de 2012 dos Spike Video Game Awards: "Jogo do Ano", "Melhor Jogo para Xbox 360", "Melhor Jogo para PlayStation 3", "Melhor Jogo de Acção-Aventura", "Melhores Gráficos" e Connor Kenway como "Melhor Personagem". Em Dezembro de 2012 a Ubisoft informou que o jogo já tinha vendido mais de 7 milhões de cópias, tornando-se o jogo da história da empresa que mais rápido vendeu.
Assassin's Creed III também foi alvo de controvérsia e polémica, devido ao marketing utilizado para o promover. A Ubisoft, particularmente a sua subsidiária franco-canadiana a Ubisoft Montreal, teve de afastar várias acusações crescentes sobre preconceitos anti-Britânicos e pró-Americanos.

O jogo apresenta uma passagem de tempo realista, passando por estações como inverno e verão bem definidas. Os personagens também irão responder às mudanças climáticas de maneira realista.

Para transitar nos variados ambientes, o jogador conta com habilidades parkour, podendo escalar construções, subir e se esconder em árvores, além de se pendurar em cipós e cordas, o que não era possível até Assassin's Creed: Revelations. Uma grande adição ao jogo em relação aos seus antecessores é um novo sistema de caça, onde, através de um sistema de stealth, permite ao jogador caçar animais selvagens, para que sua pele seja trocada por dinheiro, mas também ele pode ser atacado por animais ferozes como lobos, ursos, etc.. O sistema de comércio e propriedade do jogo continua presente, permitindo ao jogador comprar novos equipamentos e roupas em lojas como ferreiros e artesões.

Com a actualização do motor de jogo para o Anvil 2.0, o sistema de combate sofreu uma grande reforma, contando com centenas de novas animações e batalhas muito mais fluídas, podendo conter mais de cem personagens ao mesmo tempo na tela, colocando o jogador em combates onde rapidez e precisão são essenciais. Assim, o jogador conta com uma gama de novos movimentos, destacando-se a possibilidade de usar inimigos como escudo e a habilidade de empunhar duas armas ao mesmo tempo, o que abre um novo leque de possibilidades, podendo contra-atacar vários inimigos ao mesmo tempo, fazendo uso de uma mira automática, para que os assassinatos possam ser feitos de forma mais dinâmica durante os combates, perseguições e fugas.

O jogador conta com um vasto arsenal, contando desde a icónica Lâmina Oculta, até armas ameríndias como o novo tomahawk, arco-e-flecha e facas, além de pistolas de pederneira, mosquetes e uma antiga arma chinesa chamada dardo de corda.



Multijogador

A 7 de Março de 2012 foi revelado no site Xbox.com que Assassin's Creed III teria um novo modo cooperativo online até quatro jogadores, juntamente com outros modos paralelos já existentes em Revelations ou Brotherhood, no entanto sem manifestação oficial da Ubisoft sobre o modo multijogador.

O multijogador contém 12 modos, num deles, "Domination", os jogadores têm de conquistar e aguentar certos pontos no mapa. O jogador pode escolher o exército britânico e é tudo "controlado" pelo Abstergo, assim como em jogos anteriores. As mecânicas usadas no modo de campanha são usadas igualmente no multijogador, portanto os jogadores terão de usar técnicas avançadas de infiltração e de assassinato. Assassinas femininas também estão incluídas, como em Brotherhood e Revelations.

Assassin's Creed III também tem um modo multijogador cooperativo com o nome "Wolf Pack". Este modo de jogo permite aos jogadores criarem equipas ate quatro jogadores de forma a trabalharem em conjunto para assassinarem vários alvos, conhecidos como Moles. Existe um total de 25 'sequências', ou 'níveis', onde ao aumentar o nível aumentará também a dificuldade.

Sinopse

O jogo inicia-se no fim de 2012, após os eventos de Assassin's Creed: Revelations, onde Desmond Miles deve descobrir uma forma de entrar no Grande Templo da primeira civilização a habitar a Terra, assim podendo descobrir uma maneira de impedir a Catástrofe de Toba, uma grande erupção solar que irá varrer a vida do planeta. Para isso ele faz uso da versão 3.0 do Animus, um dispositivo capaz de criar projecções em três dimensões a partir de sequências de memórias de contidas no ADN, para se ligar ao seu ancestral Connor Kenway.
Connor Kenway, nascido Ratonhnhaké:ton ( /ˈrəduːnˈhəɡeɪduːn/; "Ra-doon-ha-gay-doon"), é um mestiço de pai britânico e mãe indígena, criado na tribo dos Mohawks que é atraído para a luta contra a tirania, quando a sua tribo é atacada por colonos brancos. O jogo irá contar 30 anos de vida de Connor, decorrendo entre 1753 e 1783, onde a guerra entre A Irmandade dos Assassinos e a Ordem dos Cavaleiros Templários se mudou para a América Colonial e é focada na vida de Connor em grandes momentos da história americana como a Guerra dos Sete Anos e a Revolução Americana, sendo a ultima a guerra de independência na qual os Estados Unidos se libertaram do domínio britânico.
 Será mostrado um lado mais balanceado da eterna guerra com os templários, pois, de acordo com a Ubisoft, os templários não são “os bandidos“, e realmente acreditam que estão fazendo a coisa certa. O jogador irá interagir com figuras históricas incluindo George Washington, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, Israel Putnam, Marquês de La Fayette, John Pitcairn, William Prescott, Friedrich Wilhelm von Steuben e Charles Lee, participando em grandes momentos da história americana,
como o Grande Incêndio de Nova Iorque (1776) ou o Inverno de Vale Forge.
Assassin's Creed III ocorre em um mundo aberto de jogabilidade não-linear, ambientando na América do século XVIII, na sua maior parte entre Nova Iorque e Boston, além do interior da colónia, que é chamado de Frontier, sendo 1,5 vezes maior do que o mapa apresentado em Assassin's Creed: Brotherhood.
 Esta parte do mapa é formada por cidades do interior como Charlestown, Lexington, Concord, a vila dos Mohawks, além de várias outras tribos nativo americanas, com florestas, falésias e rios.
 A cidade de Filadélfia irá ser visitada durante um ponto no jogo. Assassin's Creed III contém missões de aspecto naval, em que as Caraíbas são uma área explorável com as suas próprias missões, acção, eventos secundários e mapa. Nessa área Connor é capitão de um navio, e pode atacar navios inimigos.
Desmond Miles, o seu pai William, Rebecca e Shaun encontram o Templo numa caverna em Nova Iorque. Desmond activa uma grande parte do equipamento, bem como um temporizador, aparentemente para o evento esperado a 21 de Dezembro de 2012. Ele, então, cai durante uma fuga, ao ponto em que ele é devolvido aos Animus e regressa de volta ao ano de 1754 a um assassino seu ancestral na Grã-Bretanha, um nobre chamado Haytham Kenway.
Haytham assassina um patrono na Ópera de Londres, roubando um medalhão que se especula ser a chave para um armazém d'"Aqueles que vieram antes". Haytham então viaja para as colónias americanas para o encontrar. Depois de chegar a Boston, ele é encarregue de encontrar cinco homens fiéis à sua causa: Charles Lee, William Johnson, Thomas Hickey, Benjamin Church e Jonathan Pitcairn. Depois de se encontrar com esses homens, ele mata um comerciante de escravos chamado Silas, libertando um grande grupo de escravos Mohawk no processo. Um dos Mohawks, uma mulher chamada Kaniehti:io (Ziio), concorda em ajudar Haytham, se ele no entanto matar o general Edward Braddock. Depois de persegui-lo, Haytham mata Braddock enquanto este se retira de uma batalha. Haytham e Ziio de seguida, viajam para o Templo, mas Haytham fica desapontado ao perceber que o medalhão que possui não pode abrir a entrada. Haytham e Ziio acabam por compartilhar um momento apaixonado no Templo. Algum tempo depois, Haytham regressa a Boston, onde o aprendiz Charles Lee é recrutado como braço-direito de Haytham. Verifica-se contudo, que Haytham e os seus associados são de facto Templários.(Estou nesta fase do jogo), qui: 03/01/2013.
De volta ao presente, este evento provoca surpresas a Desmond ao ponto que este ejecta-se do Animus, enquanto a sua mente tenta absorver os fatos. Com a atenção de volta ao Templo, Desmond envolve-se numa breve luta com o seu pai, porque se sente usado, William acaba por esmurrar Desmond num ataque de raiva. Depois das tensões entre a equipa acalmarem, Shaun dá a Desmond uma escolha: explorar o Grande Templo ou voltar para o Animus.
O Animus desloca-se até ao ano de 1760, à infância de Ratonhnhaké:ton com a sua tribo Mohawk. Ratonhnhaké:ton é atacado por colonialistas armados, inclusive Charles Lee, que diz a Ratonhnhaké:ton, que deseja falar com os Anciãos da sua aldeia. Ratonhnhaké:ton recusa-se a ajudar e é esmurraçado acabando por desmair. Quando regressa à aldeia, descobre que está toda a arder e a sua mãe, Ziio, presa sobre uma casa que desaba.
Anos mais tarde, o ancião da aldeia conta ao adolescente Ratonhnhaké:ton a razão pela qual ele não pode deixar o vale, porque a sua terra é sagrada, e mostra-lhe uma esfera, que lhe permite comunicar com Juno. Juno informa Ratonhnhaké:ton que a sua tribo são guardiões de um Templo, e os seus cálculos indicam-lhe que, a menos que ele parta, a sua vila será destruída e o seu povo massacrado. Ratonhnhaké:ton viaja por toda a fronteira até chegar ao idoso Achilles Davenport, um Mestre Assassino aposentado. Ele, relutante, recruta Ratonhnhaké:ton na ordem decadente depois de este lhe provar que merece a sua confiança, impedindo a casa de Aquiles de ser invadida por bandidos.
Passam vários anos de treino. Ratonhnhaké:ton está pronto para eliminar os Templários, incluindo o Grande Mestre Haytham - seu pai. Ratonhnhaké:ton viaja para Boston, onde Aquiles sugere que ele mude o nome, para se mover livremente e de forma mais discreta pelas Colónias. Aquiles sugere-lhe o nome "Connor", e a partir desse momento seria esse o seu pseudónimo. Connor é posteriormente incriminado pelos Templários durante o Massacre de Boston. Enquanto fugia, é salvo por Samuel Adams, que se torna um aliado próximo. Durante este tempo, Connor testemunha uma crescente dissidência entre os colonialistas após a implementação da Lei do Chá, acabando por participar na Festa do Chá de Boston, depois de descobrir que William Johnson está a fazer contrabando de chá britânico para financiar a compra de terras pertencentes à tribo de Connor. Johnson é assassinado ao tentar adquirir as terras à força. A tensão aumenta rapidamente e Connor é posto em acção defendendo Concord nas Batalhas de Lexington e Concord, culminando com o início da Guerra Revolucionária Americana. De seguida, Connor persegue John Pitcairn, que lidera as forças britânicas na Batalha de Bunker Hill.
Depois de sobreviver ao fogo de artilharia, Connor põe-se a caminho do acampamento de Pitcairn e assassina-o. Com Pitcairn morto, Connor volta-se para Thomas Hickey que tenha sido enviado por Charles Lee para assassinar George Washington. Connor localiza Hickey em Nova Iorque, mas ambos são capturados e presos. Hickey é libertado por Haytham e Lee. Os Templários decidem culpar Connor sobre o plano de matar Washington, sentenciá-lo à forca sem julgamento e aproveitar assim a oportunidade para, simultaneamente, também assassinar George Washington - matando assim dois coelhos com uma cajadada só. No entanto, Aquiles chega e liberta Connor durante a sua execução. Na confusão que se seguiu, Hickey tenta assassinar Washington, mas Connor elimina Hickey antes do Templário realizar o seu objectivo.
No entanto, o Grão-Mestre, o seu pai, Haytham Kenway e Charles Lee continuam a monte. Connor encontra-se com o pai, e os dois forjam uma trégua e aliança temporária, a fim de eliminar um inimigo comum. Em Vale Forge, Haytham descobriu uma carta revelando que George Washington ordenou a retirada de toda a população indígena, e por isso um número de tribos têm apoiado os Legalistas. Uma das terras a serem expurgados está a aldeia de Connor, apesar da tribo ser completamente neutra. Connor viaja de volta para a sua aldeia, encontrando-a segura, mas vários guerreiros foram recrutados por Charles Lee para lutar contra Patriotas, enviados para erradicar a tribo. Connor neutraliza os guerreiros nativos para evitar o conflito, no entanto o seu amigo de infância Kanen'tó:kon investe contra ele. Sem nenhuma escolha, Connor mata-o.
Connor entra cada vez mais em conflito com a sua missão de eliminar os Templários. Tendo trabalhado com sucesso com Haytham, Connor decide tentar convencer o pai juntar-se a ele numa visão comum de paz e liberdade para todos, depois de Charles Lee ser eliminado. Haytham permanece imóvel e continua a proteger Lee. Connor descobre que Lee foi desonrado por Washington ao tentar sabotar o resultado de uma batalha e refugiou-se em Forte George. Enquanto se infiltra na fortaleza, Connor é interceptado por Haytham. Os dois começam um duelo, e Connor mata-o.
Enquanto isso, Desmond desperta de Animus, a fim de recuperar células de energia cruciais no processo de explorar o templo e descobrir a solução para salvar o mundo. Essas missões levam Desmond para locais como Manhattan ou Brasil. Ele encontra Daniel Cruz, um templário responsável por quase ter acabado com a Ordem dos Assassinos em 2000 ao matar o seu Mentor. Quando a célula de energia final é localizada, William oferece-se para recuperá-lo, em vez de Desmond, que continua a procurar a chave de memórias de Connor. No entanto, William é capturado por Abstergo e mantido numa unidade de Abstergo em Roma, a mesma unidade onde Desmond foi mantido anteriormente. Desmond infiltra-se na instalação e mata Cruz e Vidic, salvando o seu pai.
Dentro do Animus, Connor persegue e mata Charles Lee. Com o objectivo de erradicar os Templários coloniais realizado, Connor leva o medalhão e regressa à sua aldeia Mohawk apenas para descobrir que os habitantes foram movidos pelo novo governo do presidente Washington. Ele fica aliviado ao encontrar a Esfera que foi deixada de propósito para ele. A partir da Esfera, Juno diz-lhe que deve esconder o medalhão onde ninguém possa encontrá-lo, mas recusa-se a explicar o porquê. Connor obrigado, enterra o medalhão na sepultura de Connor Davenport, falecido filho de Aquiles.
Armado com o conhecimento da localização do medalhão, Desmond recupera-o e usa-o para aceder às câmaras internas do templo, onde Juno lhe revela que, activando o pedestal, o mundo será salvo com o custo da sua vida. Antes de ele o fazer, Minerva aparece diante deles, pedindo que Desmond não o faça, pois isso irá libertar Juno, que foi selada para impedir que ela conquiste a Humanidade. Juno e Minerva explicam que se Desmond deixar acontecer a erupção solar catastrófica, ele e os seus amigos vão ser dos poucos sobreviventes num mundo pós-apocalíptico. Após a morte de Desmond, ele acabará por ser lembrado como um Deus cujo bem-intencionado legado será terrivelmente manipulado pelas futuras gerações, continuando o ciclo de tragédia e opressão. Desmond ignora o conselho de Minerva, instrui os assassinos para deixar o templo e prepara-se para lutar contra Juno. Depois de saírem, Desmond ativa o pedestal e cai no chão. A aurora mundial protege o planeta da erupção solar, resultando em perturbações electromagnéticas menores. Libertada, Juno elogia a escolha de Desmond e declara que, é hora de começar a parte dela.
No epílogo, Aquiles faleceu, e deixou como herança para Connor a propriedade Davenport. Depois de ver o último dos navios britânicos a deixar Boston, Connor vê um comerciante de escravos a vender os seus "produtos", um lembrete de que a liberdade por a qual ele tanto lutou e sacrificou ainda não foi conseguida.
Connor regressa à sua aldeia apenas para descobrir um explorador sentado junto a uma fogueira, que diz que o povo de Connor foi para o oeste e que o Congresso recém-formado já vendeu a terra a um homem de Nova Iorque para liquidar as dívidas de guerra. Quando Connor lhe pergunta como isso pode ter acontecido, o homem diz-lhe porque apareceram impostos logo após a guerra, porque removê-los só serviria para retratar o recém-formado governo dos EUA como uma continuação do seu antecessor. O homem, então, chama os pais fundadores "homens inteligentes".
Elenco
Informação retirada do IMDB:[34]
Noah Watts como Ratonhnhaké:ton (Connor)




Neil Napier como Charles Lee

Andreas Apergis como Israel Putnam

Allen Leech como Thomas Hickey

Jonathan Lloyd Walker como John Pitcairn

Robin Atkin Downes como George Washington

















John Emmet Tracy como Thomas Jefferson

















Paul Hopkins como Paul Revere
J.B. Blanc como Roussillon

Adrian Hough como Haytham Kenway

Kaniehtiio Horn como Kaniehti:io (Ziio)

Margaret Easley como Minerva
Vlasta Vrana como Jupiter
Roger Aaron Brown como Achilles Davenport
Kevin McNally como Robert Faulkner

Nolan North como Desmond Miles















John de Lancie como William "Bill" Miles
Danny Wallace como Shaun Hastings

Eliza Schneider como Rebecca Crane















Phil Proctor como Warren Vidic
Mark Lindsay Chapman como Samuel Adams
Nadia Verrucci como Juno
Shawn Baichoo como Stephane Chapheau
Danny Blanco Hall como Daniel Cross
Gideon Emery como Reginald Birch
Origens
A produção de Assassins Creed III começou quase imediatamente após o lançamento de Assassin's Creed II (2009) por uma equipe sênior de produtores da Ubisoft.
Quando a Ubisoft revelou pela primeira vez Assassin's Creed: Brotherhood em 2010, como novos detalhes vieram à tona, houve alguma confusão dentro da comunidade de jogadores de saber se este seria Assassin's Creed III. De acordo com os produtores, Brotherhood não era Assassin's Creed III, e que o terceiro capitulo da série não iria ter um personagem já existente.
Produtores da Ubisoft Montreal afirmaram em entrevistas que Assassin's Creed III seria lançado eventualmente. Jean-François Boivin da Ubisoft afirmou que cada título numerado da série vai introduzir um novo protagonista e uma nova configuração.
Patrice Desilets, ex-diretor criativo da série, disse que "a série sempre foi planeada como uma trilogia." Também comentou sobre a história de Assassin's Creed III, dizendo que esta se vai se concentrar na demanda dos Assassinos de evitar o fim do mundo em 2012 e a sua corrida contra o tempo para encontrar templos e Maçãs do Éden construídos por "Aqueles que Vieram Antes". Desmond vai estar à procura de pistas sobre os locais desses templos, explorando memórias de um (ou mais) dos seus ancestrais.
Em Outubro de 2011 Alexandre Amacio, director criativo de Assassin's Creed: Revelations, anunciou que o próximo capítulo da série é para ser lançado antes de Dezembro de 2012, no entanto, o próprio Amacio não estaria na produção do jogo. Isto vem da ideia de que Desmond Miles, o protagonista principal da série, era para terminar a sua história antes de Dezembro de 2012. Amacio disse que os jogadores não deveriam ter que jogar um jogo futurista após o período de tempo em que ele estaria definido.
Em Assassins Creed montamos uma cronologia com o fim de toda a trama mundial em dezembro de 2012 ... Isso tem-se aproximado rapidamente e a história que temos para contar, evidentemente que precisamos de fazê-lo antes de chegar a esse ponto. Seria estúpido da nossa parte criar um jogo centrado numa semi-realidade e depois que a conclusão aconteça após essa data na vida real

– Alexandre Amacio

Pré-anúncio
O jogo esteve em desenvolvimento durante três anos de acordo com Yves Guillemot. De acordo com os produtores, Brotherhood não era Assassins Creed III, e que o terceiro jogo não vai ter uma personagem já existente.
Em Fevereiro de 2012, a Ubisoft confirmou oficialmente a existência de Assassins Creed III, e a sua data de lançamento para 31 de Outubro de 2012. "Assassins Creed III é a próxima geração tanto da marca Assassin's Creed como do entretenimento interactivo/narrativa em geral." disse Guillemot. Também afirmou que a editora está investindo mais neste jogo do que em qualquer outro título anterior da série.
Fugas internas
A 29 de Fevereiro de 2012 uma imagem de promoção do jogo foi descoberta e lançada na internet gerando um consenso que provavelmente o jogo irá decorrer na América do Norte durante o período da Revolução Americana. A imagem tem um nativo americano vestido com o manto branco dos Assassinos com um arco e flecha, um colar, um machado numa mão e uma pistola de pederneira na outra.
Ao mesmo tempo, a Ubisoft mencionou "um grande anúncio de Assassins Creed", em "apenas alguns dias de distância" via Facebook. Foto da página de capa também mostrava um cenário nevado e sombrio. Além disso a Game Informer confirmou novos detalhes através de um banner publicitário publicado no seu site. Imagens mostram o novo assassino ao lado do líder revolucionário americano George Washington.
. O jogador tem a habilidade de trocar de armas em andamento e o mapa está sempre visível no Wii U Gamepad. Foi anunciado também novidades para o multijogador. Foi dito que terá mais de 12 modos, um dos quais é o Domination, onde os jogadores terão de manter certos pontos no mapa. O jogador controlará o exército Britânico e o modo é "controlado" pelo Abstergo, como em jogos anteriores. As mecânicas do jogo são iguais à do modo para um jogador, assim o multijogador também terá stealth, ações furtivas, e matar pessoas de maneiras interessantes. Finalmente, assassinas femininas estarão incluídas.
A Ubisoft também revelou o aspecto naval do jogo. Toda a zona costeira Este é uma área explorável (como Nova Iorque, Boston e a Frontier), e terá as suas próprias missões, acção, eventos secundários e mapa. Nessa área Connor é capitão de um navio, e pode atacar navios inimigos.
A 4 de julho para promover Assassin's Creed III e comemorar o Dia da Independência dos Estados Unidos a Ubisoft lançou o video "Rise".
Música
Assassin's Creed III (Original Game Soundtrack)
Trilha sonora por Lorne Balfe
Lançamento 30 de Outubro de 2012
Gênero(s) Música de jogos eletrônicos
Duração 1:03:43
Idioma(s) Inglês
Formato(s) Download
Produção Ubisoft/IDOL 
A música de Assassin's Creed III foi escrita pelo compositor escocês Lorne Balfe que também já tinha escrito a banda sonora de Assassin's Creed: Revelations em colaboração com Jesper Kyd, habitual compositor da série Assassin's Creed. A banda sonora foi lançada em via digital a 30 de Outubro de 2012 e é a primeira da série que não conta com a participação de Jesper Kyd.

Assassin's Creed III foi bem recebido pela critica e as análises foram na sua maioria positivas, com os sites de criticas agregadas GameRankings e Metacritic a darem à versão PlayStation 3 88.20% e 87/100, e à versão Xbox 360 86.87% e 85/100, respectivamente. A maioria dos críticos elogiaram os gráficos, a história, o sistema de combate e o sistema de "Homestead", enquanto alguns se queixaram das falhas e dos erros ocasionais do jogo e que ficou muito aquém da perfeição.
Assassin's Creed III foi nomeado para seis prémios da edição de 2012 dos Spike Video Game Awards: "Jogo do Ano", "Melhor Jogo para Xbox 360", "Melhor Jogo para PlayStation 3", "Melhor Jogo de Acção-Aventura", "Melhores Gráficos" e Connor Kenway como "Melhor Personagem", mas não ganhou nenhum.
A primeira critica a Assassin's Creed III veio da edição italiana da revista oficial Xbox, a Xbox Magazine Ufficiale deu ao jogo a nota perfeita de 10/10, elogiando os gráficos, os ambientes e o sistema de combate, chamando-o "uma absoluta obra-prima" e proclamou-o como um dos melhores jogos desta geração.
Uma das melhores criticas veio da Kotaku que conclui a sua análise dizendo que "Sim. Deve comprar este jogo" e diz que "É um dos melhores jogos do ano, um dos mais ousados ​​desenvolvidos por um grande estúdio desta geração, e um dos mais bonitos de sempre a trabalhar em qualquer máquina" e que "tropeça em algumas falhas embaraçosas e algum design de jogo de maior envergadura, mas é excelente num número surpreendente de pequenas maneiras" e continua "Além disso, é o melhor simulador de trepador-de-árvores da história. Realmente, você vai apenas querer jogar Assassins Creed III só por causa das árvores."
A IGN deu ao jogo a pontuação de 8.5/10, dizendo "Consegue tanta coisa que tens mesmo de o respeitar, nenhum outro jogo em mundo-aberto nos deu um ambiente tão impressionante e tão cheio de coisas como este", no entanto disseram que "Nem tudo no jogo é convincente e as missões têm por vezes uma prescrição desnecessária acabando por prejudicar o sentido de liberdade que o resto do jogo se esforça tanto por criar." A GameSpot fez uma análise semelhante: "É preciso dar oportunidade ao seu inicio, à sua história, e aos seus personagens. Expande a jogabilidade em maneiras muito sensíveis. Como muitos jogos ambiciosos, nem todas as setas disparadas acertam no alvo, no entanto é fácil de entrar nesta grande, rica e narrativa sequela" e deu a pontuação de 8.5/10.
A Game Informer deu a pontuação 9.5/10 dizendo que "Assassin's Creed III dá tudo aquilo que a série prometeu, e dá um pouco mais para ficar equilibrado...A maior parte dos jogadores irão passar as seis primeiras horas a mergulhar as suas mentes em torno do profundo tamanho e na ambição do jogo."
A Eurogamer.pt deu a pontuação 9/10 e diz: "Resumindo, Assassin's Creed III é um jogo gigantesco, julgo que é também o melhor jogo da série até à data, ainda que em termos de personalidade comece a cansar...É também uma perfeita representação do que é um título "triple A", que apesar de não ser brilhante em termos de design, é sempre colossal e competente nas suas várias dimensões. 
Prémios
Depois da E3 em junho de 2012, Assassin's Creed III foi muito aclamado pela critica recebendo diversos prémios: "Melhor Jogo de Ação" pela Digital Trends, "Os Melhores da E3" da Electric Playground, "Melhor Jogo do Evento" pela G4TV, "Melhor Multijogador" pela Game Chronicles, "Melhor Jogo de Ação" pela IGN, "Melhor Jogo do Evento" pela Newsarama, "Jogo Favorito dos Editores na E3" (Chris) pela PC Gamer, "Escolha dos Editores" pela Polygon, "Melhor do Evento" pela Pure Nintendo e por Game Informer.

Situação: Jogando...
Notas:
  • História: 
  • Jogabilidade: 
  • Trilha Sonora e Duplagem: 
  • Gráficos:
  • Diversão: 

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