sábado, 29 de dezembro de 2012

The Last of Us : play3 lançamento em 2013











The Last of 
The Last of Us é um jogo na terceira pessoa de aventura/acção com elementos de sobrevivência e dehorror. Actualmente em desenvolvimento pela Naughty Dog será lançado em 7 de Maio de 2013 em exclusivo para a PlayStation 3. Foi anunciado oficialmente em 10 de Dezembro de 2011 durante os Spike TV Video Game Awards.
O jogo conta a história de Joel (voz de Troy Baker) e Ellie (voz de Ashley Johnson) vagueando numa América pós-apocalíptica.
Sinopse

Elenco

Os papéis de ambos os personagens principais do jogo, Ellie e Joel, são interpretados por Ashley Johnsone Troy Baker. Joel é um sobrevivente e anti-herói, e Ellie é uma menina de 14 anos muito sábia para a sua idade, mas não tem memória do mundo pré-apocalipse.
Cenário
The Last of Us começa numa zona de quarentena em Boston, vinte anos depois da praga. A órfã de 14 anos, Ellie, vive numa pequena casa de madeira, e Joel, um traficante que vende drogas e armas no mercado negro dentro da zona de quarentena. Num evento desconhecido acontece e Joel promete a um amigo que está a morrer que irá proteger Ellie e ajudá-la a escapar. Assim ambos saem da zona de quarentena, e o jogo começa a percorrer várias áreas dos Estados Unidos, incluindo a cidade dePittsburgh pós-apocalíptica e outras localizações agora reclamadas pela natureza. Evidentemente, as coisas viram para pior, quando os militares depressa se apercebem da sua fuga e começam a persegui-los. Depois de um esconderijo deixar de ser seguro, Joel e Ellie continuam a sua viagem pelos Estados Unidos, e as suas tentativas desastrosas para escapar às forças da lei começam-se a desdobrar. Ao longo do caminho, o duo também terá de enfrentar vários inimigos, desde humanos infectados a outros sobreviventes como caçadores ou ladrões. Também é sugerido que a sobrevivência envolverá tanto matar como revistar os corpos.

Jogabilidade


O combate em The Last of Us desenvolve-se primariamente em combates corpo-a-corpo. As armas do jogo são degradáveis e os projecteis serão crudes como um tijolo. Enquanto as armas de fogo podem ser procuradas, a sua munição é muito escassa. A Naughty Dog assegurou que em The Last of Us nunca irá resultar no jogador a correr pelo ambiente a disparar sem cuidado e em automático. A saúde não regenera, forçando o jogador a ser mais conservador. A ênfase em expor a fragilidade do jogador ajuda a acentuar a pressão para sobreviver num mundo áspero.

O jogador controla Joel, enquanto Ellie, controlada pela AI, permanece junto a Joel durante grande parte do jogo. O modo cooperativo não irá existir no jogo, no entanto a Naughty Dog afirmou que The Last of Us não é "uma grande missão de escolta." Ellie é uma personagem de suporte em vez de uma vitima frágil: por exemplo, ela pode chamar inimigos para Joel e ajudá-lo atirando objectos como tijolos. Ellie pode morrer, mas também pode defender-se até certo nível, usando armas ou a sua astucia para escapar ao perigo.
Durante o jogo, o jogador é obrigado a confrontar-se com os Infectados (ex-humanos infectados com um fungo) e com os Sobreviventes (humanos, que apesar de não estarem infectados são também hostis). Cada tipo de inimigo tem padrões de AI muito distintos, com os humanos a serem particularmente competentes: conseguem trabalhar juntos, confiando informação importante uns com os outros, conseguem fugir, trocar de táticas dependendo se Joel tem uma arma de fogo ou uma arma branca, e até se podem render se souberem que já estão derrotados. Acima de tudo, a AI inimiga é muito adaptável, oferecendo muitas variáveis dinâmicas com a qual o jogador se vai confrontar. A Naughty Dog designou a sua programação da AI com o nome "Balança de Poder".
O jogo também contempla uma gestão de inventário e um sistema de combinação de objectos. A qualquer altura, Joel pode abrir a sua mochila para combinar ou usar objectos, como por exemplo para fazer um coquetel molotov.
Ao contrário de Uncharted, os jogadores podem interagir com objectos no ambiente por causa da história de fundo ao invés da sua mera progressão. Por exemplo, quando os jogadores vêm um poster de um filme, podem escolher interagir com ele ou não. Os itens com a qual o jogador pode interagir ficam iluminados.
Desenvolvimento

O jogo foi publicitado antes dos Spike Video Awards em 29 de novembro de 2011, com publicidade na Times Square mencionando "um exclusivo PS3 que você não vai acreditar". Trailers iniciais mostraram um evento apocalíptico, incluindo motins, epidemia, quarentena, violência e assim como um clipe do programa da BBC"Planeta Terra" mostrando uma formiga infectada com Cordyceps unilateralis, um fungo perigoso parasita que normalmente mata os insetos, como formigas.

Nos Game Awards da Spike TV, a Sony revelou oficialmente o jogo, um novo IP da Naughty Dog. Um trailer da jogabilidade, descrito como retirado da PS3, mostrou um homem e uma adolescente a revistar e a matar outros sobreviventes, o que parecia ser pessoas com o crescimento de fungos incomuns, antes de se dirigirem para uma cidade em ruínas cobertas de vegetação que lembra o filme I Am Legend.
Logo após a inauguração, co-presidente da Naughty Dog, Evan Wells, comentou no Blog PlayStation mais alguns detalhes:
"The Last of Us é uma experiência de gênero-definindo que mistura elementos de sobrevivência e de ação para contar a história de uma personagem e de uma praga moderna que dezima a humanidade. A natureza invade a civilização, forçando os sobreviventes restantes para matar por comida, armas e tudo o que podem encontrar. Joel, um sobrevivente cruel, e Ellie, uma jovem corajosa adolescente, devem trabalhar juntos para sobreviver na sua jornada que resta dos Estados Unidos." - Evan Wells
O anúncio também confirmou que o novo projeto está sendo liderado pelo diretor dos estudios Bruce Straley e o diretor de Uncharted 2: Among Thieves Neil Druckmann. O designer de Enslaved: Odyssey to the West, Mark Richard Davies, também tem estado a trabalhar no jogo. Depois de Uncharted 2: Among Thieves ser editado em 2009, alguns elementos da equipa de produção formaram a equipa de The Last of Us, enquanto que os que ficaram começaram a produzir Uncharted 3: Drake's Deception. The Last of Us marca a primeira vez que a Naughty Dog tornou-se um estúdio de duas equipas.Também é a primeira vez que o estúdio introduziu uma segunda IP na mesma geração de hardware.
Neil Druckmann afirmou que os papéis de ambos os personagem principais do jogo, Ellie e Joel, seriam interpretados por Ashley Johnson e Troy Baker.
Numa entrevista ao USA Today, o co-presidente da Naughty Dog, Christophe Balestra disse que estão a tentar mover os videojogos para uma área elevada e respeitada da mesma forma que um filme. "Nós queremos redefinir como os nossos produtos são chamados," disse Christophe Balestra. "Videojogo já não é o termo correcto. Não é necessariamente um jogo com regras e um vencedor ou perdedor. É uma experiência." O artigo confirma que Last of Us é de fato uma experiência "cinemática" na terceira pessoa.
Bruce Straley, diretor de The Last of Us, afirmou numa entrevista à revista GameInformer que o jogo "irá ter algum tipo de componente online". Mais tarde, em junho de 2012, em entrevista ao Examiner, Neil Druckmann, diretor criativo em The Last of Us, confirmou que o jogo vai ter modo multijogador e que a campanha não irá ter modo cooperativo.
Concepção
O conceito de The Last of Us surgiu depois de se assistir a série documental da BBC "Planeta Terra", que mostrou formigas infectadas com o fungoCordyceps unilateralis, resultando em ocupar o seu cérebro e produzir crescimentos na sua cabeça, a idéia de que o fungo pode infectar os seres humanos tornou-se a idéia inicial para o jogo. Grandes inspirações artísticas incluídos nos filmes No Country for Old Men e The Road, a banda desenhada The Walking Dead e o romance City of Thieves. A GamesRadar também apontou como inspirações a versão cinemática de I Am Legend, The Road e a versão televisiva de The Walking Dead, assim como 28 Days Later e os filmes Children of Men e The Day of the Triffids.
Enquanto a epidemia de fungo é o cenário principal do jogo, The Last of Us não é um "jogo de zombies", mas "uma história de amor como um relacionamento um pai-filha", influenciado em parte pela seqüência entre Nathan Drake e Tenzin, o seu guia tibetano, em Uncharted 2. Joel é um sobrevivente e anti-herói, e Ellie é uma menina de 14 anos sem nenhuma memória do mundo pré-apocalipse.
O compositor para o jogo será Gustavo Santaolalla, duas vezes vencedor de um óscar cujos créditos incluem O Segredo de Brokeback Mountain e Babel. A equipe queria focar mais na emoção com a trilha sonora, ao invés de horror.
Aquando da do lançamento do vídeo inicial de Dead Island, a equipe estava preocupada que os dois jogos seriam muito semelhantes, tanto a explorar o lado humano e emocional num evento apocalíptico. No entanto, no lançamento do jogo acima mencionado, a equipe percebeu que a jogabilidade não era parecida do que encontrada no vídeo; pelo contrário, o designer Neil Druckmann sente que o video de The Last of Us "é muito representativo do que nós iremos fazer". Druckmann também afirmou que ele quer que a história de The Last of Us levante a franquia para desenvolvedores de jogos de vídeo, porque que ele sente que o padrão de narração de histórias não é tão bom como deveria ser dentro da indústria.
O produtor mostrou uma amostra longa da jogabilidade na conferencia de imprensa da Sony na Electronic Entertainment Expo de 2012.
Durante a PAX 2012 foi mostrado um novo video que dava destaque à exploração através de objectos interactivos, enigmas ambientais, a "Balança de Poder" da AI e aspectos dinâmicos sobre as acções furtivas que se poderão usar para planear a sobrevivência de Joel e Ellie. Um novo video foi dado a conhecer durante os Spike Video Game Awards de 2012. No video foram mostrados novos ambientes, mecânicas de jogo e outros detalhes da história


BioShock Infinite Esperança de um ótimo Game!!!!








BioShock Infinite

É um próximo first-person shooter vídeo game e a terceira no BioShock série. Anteriormente conhecido como "Project Icarus", que está sendo desenvolvido pela Irrational Games para a 26 mar 2013 lançamento mundial no Microsoft Windows , PlayStation 3 e Xbox 360 plataformas. BioShock Infinite não é parte do enredo de jogos BioShock anteriores, mas características semelhantes conceitos de jogabilidade e temas.



Situado em 1912 durante a era do excepcionalismo americano , o protagonista do jogo, o ex- Pinkerton agente Booker DeWitt, é enviado para a flutuação do ar da cidade de Columbia para encontrar uma jovem mulher, Elizabeth, que foi mantida em cativeiro para os últimos 12 anos. Embora Booker resgata Elizabeth, os dois são perseguidos por facções da cidade, os nativistas e elite Fundadores, que se esforçam para manter a cidade para os americanos puro, eo Vox Populi, um grupo rebelde que representa as pessoas comuns. Booker encontra Elizabeth a ser central para este conflito, e que ela também possui estranhos poderes para manipular fendas no contínuo espaço-tempo que assolam Columbia.

O jogador controla Booker durante todo o jogo, acabou fazendo parceria com a Elizabeth controlada por computador. Como os jogos BioShock anteriores, o jogador usa uma combinação de armas, equipamentos, poderes psicocinéticos concedidos através de "vigors", e poderes próprios de Elizabeth para combater inimigos hostis e fazer o seu caminho através de Columbia. Em contraste com os espaços limitados da cidade subaquática de Rapture , a cidade ao ar livre de Columbia prevê mais desafios de combate, incluindo o combate que acontece a bordo do sistema ferroviário da cidade russa Skyline-like. O jogo também contará com um "1999 Mode", relembrando a jogos como System Shock 2 , onde as decisões tomadas pelo jogador terá um impacto mais permanente no jogo, possivelmente levando o jogador a uma situação impossível de ser vencida e que requerem uma reinicialização de um anterior jogo salvo. Levar designer de Ken Levine foi inspirado por ambos os eventos históricos na virada do século 19, bem como outros mais recentes, incluindo os "ocupar" os protestos . Levine teve uma abordagem pouco ortodoxa com os atores de voz para Booker e Elizabeth, Troy Baker e  Courtnee Draper,lindissíma,respectivamente, desenvolvendo o roteiro e detalhes da história ao lado deles durante o seu trabalho de voz, permitindo-lhes para ajudar a definir os personagens e entregar performances mais convincentes dentro do jogo. BioShock Infinite tem recebido atenção de pré-lançamento no início, ganhando vários prêmios, incluindo o "Best of Show" no 2011 E3 show.
BioShock: Infinite é o terceiro jogo da série homônima produzida pela Irrational Games. O título mantém as características estrurais de seus antecessores, sendo um FPS com forte foco no enredo. Contudo, existem muitas diferenças que dão novos ares a Infinite. Uma delas é o próprio ambiente. Em vez das profundezas do oceano, o terceiro game coloca o jogador em uma utópica cidade flutuante.
Você encarna Booker DeWitt, um agente da Pinkerton que é famoso por conseguir dar um jeito em qualquer coisa, se o preço agradar. Durante um dia ordinário em seu “escritório”, um quarto sujo sob um bar de Manhattan, surge um misterioso homem trazendo uma nova missão para DeWitt: resgatar uma moça chamada Elizabeth. Posteriormente, você descobre que a vítima está em Columbia, a lendária cidade que flutua sobre as nuvens.
Elizabeth possui poderes misteriosos que a tornam uma figura extremamente procurada em Columbia. Como se não bastasse, DeWitt também descobre que possui habilidades extraordinárias. Durante o jogo você deve combinar seus movimentos com os de Elizabeth, gerando ataques e ações realmente poderosas e indispensáveis

 para sua jornada.


BioShock: Infinite é o terceiro jogo da série homônima produzida pela Irrational Games. O título mantém as características estrurais de seus antecessores, sendo um FPS com forte foco no enredo. Contudo, existem muitas diferenças que dão novos ares a Infinite. Uma delas é o próprio ambiente. Em vez das profundezas do oceano, o terceiro game coloca o jogador em uma utópica cidade flutuante.
Você encarna Booker DeWitt, um agente da Pinkerton que é famoso por conseguir dar um jeito em qualquer coisa, se o preço agradar. Durante um dia ordinário em seu “escritório”, um quarto sujo sob um bar de Manhattan, surge um misterioso homem trazendo uma nova missão para DeWitt: resgatar uma moça chamada Elizabeth. Posteriormente, você descobre que a vítima está em Columbia, a lendária cidade que flutua sobre as nuvens.
Elizabeth possui poderes misteriosos que a tornam uma figura extremamente procurada em Columbia. Como se não bastasse, DeWitt também descobre que possui habilidades extraordinárias. Durante o jogo você deve combinar seus movimentos com os de Elizabeth, gerando ataques e ações realmente poderosas e indispensáveis


BioShock: Infinite é o terceiro jogo da série homônima produzida pela Irrational Games. O título mantém as características estrurais de seus antecessores, sendo um FPS com forte foco no enredo. Contudo, existem muitas diferenças que dão novos ares a Infinite. Uma delas é o próprio ambiente. Em vez das profundezas do oceano, o terceiro game coloca o jogador em uma utópica cidade flutuante.
Você encarna Booker DeWitt, um agente da Pinkerton que é famoso por conseguir dar um jeito em qualquer coisa, se o preço agradar. Durante um dia ordinário em seu “escritório”, um quarto sujo sob um bar de Manhattan, surge um misterioso homem trazendo uma nova missão para DeWitt: resgatar uma moça chamada Elizabeth. Posteriormente, você descobre que a vítima está em Columbia, a lendária cidade que flutua sobre as nuvens.
Elizabeth possui poderes misteriosos que a tornam uma figura extremamente procurada em Columbia. Como se não bastasse, DeWitt também descobre que possui habilidades extraordinárias. Durante o jogo você deve combinar seus movimentos com os de Elizabeth, gerando ataques e ações realmente poderosas e indispensáveis




Situação: JOGANDO
Notas:10
História: 10
Jogabilidade: 10
Trilha Sonora e Duplagem: 10
Gráficos:9,5
Diversão: 9,5


Star Wars 1313: O herói não é um Jedi











Star Wars 1313

Star Wars 1313 é um próximo terceira pessoa vídeo game de ação-aventura desenvolvido e que será publicado pela LucasArts . O jogo irá colocar o jogador no papel de um caçador de recompensas navegar o planeta Coruscant é subterrâneo nível 1313 submundo como eles tentar descobrir a verdade em torno de uma conspiração criminal. O jogo vai dar uma direção mais madura, realista em relação ao passado de Star Wars jogos de vídeo e enfatiza acelerado gadget, e combate arma baseada em utilização de ferramentas exclusivas para caçadores de recompensa, em vez de Força e sabre de luz de combate baseado.

Desenvolvimento


Enquanto está a ser desenvolvido em casa pela LucasArts, o jogo está passando por uma abordagem integrada de desenvolvimento que envolve a Industrial Light & Magic , a Lucasfilm Animation e Skywalker Sound . O título do jogo foi marca registrada maio 2012,  eo jogo foi anunciado Mais tarde naquele mês pela LucasArts. O jogo foi oficialmente revelado na E3 2012 no mês seguinte. Spike TV transmitiu uma espiada em 04 de junho mostrando cenas do jogo exclusivo.

Ele está sendo desenvolvido em cima da Unreal Engine 3 , como mostrado no Diário última desenvolvedor chamado de "Descida ao Underworld"  . O vídeo diário mostra o jogo rodando em modo 64-bit com o caminho renderização Direct3D 11.

Star Wars 1313 | Diretor explica porque herói não é um Jedi

O diretor criativo de Star Wars 1313, Dominic Robillard, concedeu uma entrevista à Offcial PlayStation Magazine, em que informou porque o protagonista não será um Jedi.

"O complexo de semideus que você pode ver ou esperar de um game de Jedis, é uma das visões possíveis de um título sobre Star Wars", disse.

"Mas, queríamos fazer algo com um tipo heroico mais próximo da realidade dos jogadores", explicou Robillard. "Alguém que fosse mais próximo de um humano, e ainda assim, pudesse realizar feitos incríveis, por conta de seus equipamentos, e da forma que ele resolve as fases".

O game, voltado para o público adulto, será ambientado no submundo da capital do Império,Coruscant, conhecido como "Nível 1313". Nele, os jogadores controlarão um caçador de recompensas em suas missões e em uma trama de conspiração criminosa e mistério.

O game em terceira pessoa será focado em armamentos e tecnologia exótica, privilegiando o combate e habilidades não-sobrenaturais.



Situação: ESPERANDO.
Notas:
  • História: 
  • Jogabilidade: 
  • Trilha Sonora e Duplagem: 
  • Gráficos:
  • Diversão:

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Medal of Honor: Warfighter: Escrito por operacionais de elite do exército norte-americano com presença em cenários de guerra internacionais e inspirado em ameaças mundiais reai









Medal of Honor: Warfighter

Medal of Honor: Warfighter é um jogo de vídeo de tiro em primeira pessoa que foi desenvolvido pela Danger Close Games e publicado pela Electronic Arts. Warfighter é uma sequência direta do jogo de 2010 Medal of Honor e o décimo quarto título da série Medal of Honor. 

Medal of Honor: Warfighter não foi muito bem recebido pela critica, detendo uma média de 51% para Xbox 360, 54% para PlayStation 3 e 58% para PC no site de criticas agregadas Metacritic

Escrito por operacionais de elite do exército norte-americano com presença em cenários de guerra internacionais e inspirado em ameaças mundiais reais, Medal of Honor Warfighter™ entrega uma agressiva, dura e autêntica experiência que coloca os jogadores nas botas do guerreiro mais atual, preciso e disciplinado. Medal of Honor Warfighter é uma visão pessoal e na primeira pessoa do campo de batalha contemporâneo e a luta contra a atual ameaça terrorista global.

Os jogadores terão uma relação mais pessoal em Medal of Honor Warfighter.

Acompanha a guerra contra o terrorismo em todo o globo a partir da perspetiva dos Tier 1 Operators – um guerreiro de elite que raramente se deixa ver pelos olhos do mundo. Dos resgate de reféns no enclave de Abu Sayyaf em Basilan nas Filipinas ao assalto ao "Pirate Town" de Al-Shabaab na Costa da Somália, Medal of Honor Warfighter é o único jogo que oferece aos jogadores uma perspetiva destes eventos da vida real e permite-lhes desfrutar da ação tal como se poderia ter desenrolado.

Medal of Honor Warfighter vai para além do campo de batalha e revela o lado deprimente da guerra, narrado pelas vozes das famílias dos militares. Com uma história escrita pelos Operators desta comunidade, Medal of Honor Warfighter desvenda os sentimentos mais íntimos relativamente aos sacrifícios dos soldados no terreno – e das suas famílias.

Representa a tua Pátria - Os melhores soldados do mundo, frente a frente.

No modo multiplayer, os jogadores podem representar os Tier 1 Operators das respetivas nações no campo de batalha global. A marca Medal of Honor introduz confrontos entre as elites Tier 1 multinacionais, onde os melhores dos melhores combatem entre si. O jogo conta com 12 unidades Tier 1 diferentes a partir de uma grande variedade de nações, incluindo a SAS britânica, a SASR australiana, a KSK e os GROM polacos.

O jogo usa o motor da DICE, o Frostbite 2, (o mesmo motor que Battlefield 3 e Need For Speed: The Run. 


Campanha

A campanha solo de "Warfighter" tenta se diferenciar de todos os jogos de tiro contemporâneos ao apresentar os homens por trás das fardas do Tier 1 - mais especificamente Preacher, um dos soldados que você controla no game. As missões de "Medal of Honor" são pontuadas por uma trama paralela, que envolve o casamento problemático de Preacher e o convívio familiar complicado dos soldados de elite, suas esposas e filhos.

A história também mostra, nas entrelinhas, como esses soldados acabam levando uma vida parecida com os terroristas que combatem, atuando em células infiltradas em locais distantes, disfarçados como habitantes locais. Esses grupos são liderados por um agente isolado, que passa apenas a informação e as ordens necessárias para cada célula operar.

Talvez a semelhança entre os soldados e seus inimigos seja o que torne essa visão mais próxima da "guerra ao terror" tão interessante e isso diferencia, de forma positiva, "Medal of Honor: Warfighter" de outros jogos de tiro militares. A produtora Danger Close até tenta mostrar um pouco do "outro lado", com um tutorial em um acampamento terrorista que parece ter a intenção de chocar a audiência - mas nem de longe se compara ao famigerado aeroporto de "Modern Warfare 2".

A campanha em si não dura muito. Como é de praxe nessa geração, a aventura dura entre 5 e 8 horas, dependendo da dificuldade escolhida e de sua habilidade. Nesse intervalo, você vai participar de missões na Somália, no Oriente Médio e no Leste Europeu. Além dos tiroteios típicos em cidades poeirentas e arruinadas, há sequências de sniper, trechos sobre trilhos em barcos e helicópteros.


Enredo

O jogo é uma sequela directa de Medal of Honor. Os jogadores continuarão a controlar os Operativos da Tier 1 através de vários cenários incluindo o salvamento de reféns na Casa-Forte de Abu Sayyaf nas Filipinas e assaltar a cidade pirata de Al-Shabaab na costa da Somália. É revelado que Preacher, operador da Tier 1, regressa a casa para encontrar a família. O jogo há uma parte constituida de flashbacks e outra com eventos "de hoje". Os eventos de flashback acontecem antes de um acidente num trem em Madrid, onde encontraria sua família. Porém deu de cara com um homem que fez parte numa missão de captura a reféns nas Filipinas, que explodiu um trem, matando 35 pessoas e ele mesmo. Por sorte, o trem não era o da família de Preacher (seu nome verdadeiro é Tom). Ele fica em coma por 48 horas, até que acorda e da de cara com seu comandante (chamado apenas de Mother nos dois jogos), que lhe conta detalhes da situação atual do seu grupo, chamado de TF (Task Force) Mako. Preacher então diz que não irá voltar a sua profissão antiga para "consertar" seu casamento. Mas é convencido por Mother, quando fala que 12 das 35 mortes eram de crianças, e Tom tinha uma filha de aparentes 7 anos. Já após os flashbacks Preacher se recupera dos seus machucados e volta a ativa, já com sua primeira missão, cujo objetivo é interrogar um homem que estava comercializando bombas de PETN a uma organização terrorista, junto a Mother e a um agente conhecido deles chamado Ajab. Eles conseguem uma informação que os leva a Dubai, onde Mother e Preacher (as vezes junto de Ajab, formando a TF Blackbird) tem de obter informação sobre um banqueiro chamado Hassan, que depois se revela a ser o principal vilão do jogo, sobre o nome de The Cleric (o clérigo). Porém no meio de uma tentativa de fuga da segurança de Hassan, os dois são capturados numa perseguição de carro com o chefe de segurança de Hassan, chamado de Sa'ad Al Din. Este interroga ambos após várias chamadas no celular de Mother. Ele pergunta a Mother quem esta no outro lado do telefone, e ele responde "sua mãe", resultando na sua morte pois Al Din é bastante estressado. Preacher, após ver Mother ser executado diante de seus olhos, fica extremamente nervoso e consegue escapar da cadeira e das algemas, matando vários guardas com combate corpo-a-corpo e com uma pistola com um silenciador. Após enfrentar muitos guardas com a arma, Preacher finalmente consegue chegar até Al Din, espancando-o. O jogo também possui um personagem secundário, chamado de Stump, que tem uma ligação em muitas missões de Preacher e é um personagem jogável em várias missões. Ele era um Marine mas se tornou um SEAL, entrando na TF Mako. Stump e seu esquadrão liderado por um ex-integrante do esquadrão (AFO Neptune) de Mother chamado de Voodoo, em uma das missões finais, invadem um navio que seria inimigo e também transportava explosivos, e que estranhamente estava desligado. Após chegarem a sala de controle, encontram Preacher espancando Sa'ad Al Din, já imobilizado e muito machucado. Após falar os acontecimentos a Voodoo, eles juntam os fatos e chegam a uma localização onde os dois times se juntam e invadem "The Cleric's Palace" (O Palácio do Clérigo). Primeiramente usam silenciadores e cuidado para infiltrarem o lugar, mas então começam um ataque frontal. Após eliminarem muitos soldados bem treinados e protegidos, Voodoo e Preacher pedem 3 minutos para invadirem o Palácio. Mas derrepente o lugar começa a pegar fogo por nada, e os dois encontram alguns soldados incendiados, até chegarem a porta central, onde Voodoo fala (em português): "Está preparado? Vamos fazer isso. Por Mother. E por Rabbit (o personagem central que morre no jogo anterior)", derrubando a porta e encontrando Hassan, aparentemente enlouquecido mentalmente, com explosivos nas suas costas. Voodoo da ordens a ele para mostrar as mãos e deitar, enquanto Preacher observa as operações de Hassan. Preacher executa-o após ele e Voodoo perceberem os explosivos. O jogo acaba com a triste cena do velório de Mother, onde comparecem todos os seus aliados e amigos.

Medal of Honor: Warfighter segue as pisadas do jogo Battlefield 3 ao usar o motor Frostbite 2. O director criativo da EA Richard Farrelly, disse que a Danger Close ajudou para que o motor fosse puxado para novas direcções criando o seu próprio aspecto de propósito para Warfighter, mas "continuando com os mesmo elementos que [EA Digital Illusions CE] tinha, como a micro-destruição e a fantástica luz." Farrelly também afirmou que Warfighter está a "ajudar a fazer de Frostbite 2 um melhor motor".

Medal of Honor: Warfighter foi mal recebido pela critica, com muitos analistas a dizerem que o jogo é pequeno, cheio de erros (apesar da actualização no primeiro dia), IA muito pobre e que é um jogo sem nenhuma identidade própria. No entanto, os críticos elogiaram os visuais e o motor Frostbite 2 como sendo "um dos jogos mais bonitos que fazem uso do Frostbite 2 desde Battlefield 3", mas ao mesmo tempo criticando algumas texturas nas versões da PlayStation 3 e da Xbox 360. 

A Joystiq.com deu a pontuação 2/5 dizendo que Warfighter "deixa muito a desejar."Brad Shoemaker da Giant Bomb deu a pontuação de 3/5 e afirma que "Warfighter não tem razão de existir, mas não é de estranhar que realmente exista" e que o "jogo corre bem sobre pressão alta, mas o desempenho não é tão fluido como a oferta anual de Call of Duty e não tem tanta profundidade e escala como Battlefield. Não há muito aqui [em Warfighter] que possa recomendar sobre a competição."

Situação: JOGANDO.
Notas:
  • História: 10
  • Jogabilidade: 10
  • Trilha Sonora e Duplagem: 10
  • Gráficos:10
  • Diversão: 10

BLACK OPS 2: Guerra em dois tempos passado e futuro.



                                          




Call of Duty: Black Ops II


é um videojogo de tiro em primeira pessoa, desenvolvido pela Treyarch e publicado pela Activision (Square Enix no Japão).

Black Ops II decorre entre os anos de 1970 e 2025, durante o final da Primeira Guerra Fria e durante uma futura Segunda Guerra Fria e será o primeiro jogo da série que irá apresentar cenários, armamento e tecnologia futurista. Também pela primeira vez nos jogos Call of Duty, Black Ops II apresenta histórias ramificadas com jogabilidade não-linear, bem como vários finais.

Call of Duty: Black Ops II foi no geral bem recebido pela critica.

O jogo terá missões especiais, chamadas Strike Force, que são oferecidas para o jogador ir escolhendo durante a campanha. Escolhendo uma das missões bloqueia as outras, a menos que o jogador inicie uma nova campanha.

As missões Strike Force permitem ao jogador controlar um diferente numero de ativos de guerra, como veículos aéreos não tripulados, caças e robots. Se o jogador morre durante uma missão Strike Force, apesar dessa perda, a campanha continua, em vez de começar num checkpoint ou numa gravação anterior. O progresso do jogador durante as missões de Strike Force pode mudar os planos do antagonista da história, Raul Menendes, bem como os resultados da nova Guerra Fria.

Zombies

O modo Zombies prossegue com sua história, revelada através de Easter Egg's e rádios com gravações antigas escondidas do Grupo 935 presentes nos novos mapas. Novos modos foram criados, entre eles o modo TranZit, nele controlamos quatro novos personagens que viajam entre os mapas através de um ônibus, possivelmente retirado da Nuketown Zombies mapa exclusivo para detentores do passe de temporada ou da Hardened Edition de Black Ops 2, neste modo podemos escolher ajudar o Dr. Edward Richtofen ou o Dr. Maxis, ambos possuem seu próprio Easter Egg, caso complete um deles isso afetará o desenrolar da história nos próximos mapas que chegaram via conteúdo para download.

Outro novo modo foi adicionado, o modo Grief, ou Aflição na versão dublada do jogo, este modo consiste em duas equipes, uma da CIA e outra da CDC, cada equipe pode ter até quatro jogadores. O objetivo é simples, sobreviver até que o outro time seja eliminado. Enquanto você tenta sobreviver você pode atrapalhar o outro time também evitando a reanimação de um inimigo ou prendendo a passagem de forma que o inimigo seja atacado por zumbis, porém você não pode atirar na equipe inimiga, apenas os zumbis podem mata-los.

Por fim temos o clássico Sobrevivência. O objetivo não mudou, sobreviva a quantas ondas de zumbis você aguentar. São três mapas, cada um com um nível de dificuldade e características próprias. O primeiro mapa é chamado de Bus Depot, não há Perks nesse mapa, apenas armas na parede e a Mystery Box. O segundo mapa é a Farm, nele estão os quatro Perks clássicos, Jugger-nog, Double Tap, Speed-Cola e Quick Revive, além da Mystery Box. Por últimos temos a Town, este é o maior mapa e o mais completo também, nele temos todos os Perks do modo Zombies, a Mystery Box e o Pack-A-Punch, máquina usada para melhorar a arma através do elemento 115. Os mapas de sobrevivência não estão tão extensos quanto eram em Call of Duty: Black Opspois foi dada maior atenção ao modo TranZit, que agora é o principal do Zombies.

A Trilha Sonora do Zombies em Call of Duty: Black Ops 2 agora é executada por Kevin Sherwood, antigo guitarrista e parceiro de Elena Siegman, que faz o vocal nas músicas do modo Zombies em Call of Duty: World at War e Call of Duty: Black Ops.

Sinopse


Personagens e Cenário




A campanha de Black Ops II tem duas histórias que estão interligadas, uma que decorre entre os anos 70 e 80 e a outra que acontece em 2025. O protagonista de Black Ops, Alex Mason 

regressa como protagonista na secção da Guerra Fria, onde irá lutar numa guerra de procuração pelos Estados Unidos. Nesta secção do jogo inclui áreas da América Central e a invasão soviética do Afeganistão. Nesta seção do jogo também contará a história de como o principal antagonista do jogo, Raul Menendez,



se tornou infame. O amigo e colega de Mason, Frank Woods, também regressa (apesar do fato de aparentemente ter sido morto em Black Ops), e irá narrar a história do jogo até à secção de 2025.

A seção do jogo que decorre em 2025 tem como protagonista David Mason, filho de Alex Mason. Neste novo cenário, a China e os Estados Unidos estão presos numa guerra fria, depois da China proíbir a exportação de elementos de terras-raras na sequência de um ataque cibernético que paralisa a Bolsa de Valores Chinesa. A guerra é agora definida pela robótica, guerra cibernética, veículos não tripulados e outras tecnologias modernas. Tentando tirar vantagem por estar fora, Raul Menendez tenta fazer com que as duas nações entrem em guerra incitando conflitos entre as duas. Localizações conhecidas nesta seção incluem Los Angeles, Singapura e Socotorá, no Iémen.

Na seção de 2025, o jogador terá acesso às 'Strike Force missions', que contêm como característica as "permanent death", podendo assim afectar o decurso da história.

Foi indicado que a narrativa paralela de Viktor Reznov e a sua relação com Alex Mason, que começou em World at War e avançada em Black Ops, irá continuar em Black Ops II.

Áudio

Black Ops II apresenta as vozes de Sam Worthington como Alex Mason,

 Michael Keaton que substitui Ed Harris como Jason Hudson, 


James C. Burns dá a voz e a captura de movimentos a Frank Woods, 


Gary Oldman regressa como Viktor Reznov de World at War e Black Ops numa breve aparência,


 Andrew Divoff como Lev Kravchenko, 


Michael Rooker como o colega de David Mason, Harper,


 Erin Cahill como Chloe "Karma" Lynch, 



Tony Todd dá a voz e acptura de movimentos a Admiral Briggs e 


Robert Picardo como Erik Breighner. 


A banda sonora do jogo foi escrita por Jack Wall, 


excepto o tema titulo que foi composto por Trent Reznor.


Foi confirmado pelo site TechTudo e pela Activision que Call of Duty: Black Ops II será o primeiro jogo da franquia a ser dublado em português para o Brasil. 



Foram confirmadas as vozes de Gustavo Ottoni como Alex Mason, 


 Carlos Seidl como Harper, 

Cacau Mello como Misty e 


Júlio Monjardim como Farid.










Brasil

Chegaram ao Brasil as versões de PlayStation 3 e Xbox 360, ao preço base de R$199, que trazem como principal novidade o trabalho de localização, com legendas e dublagem em português. Cerca de 49 lojas pelo país fizeram eventos para promover a chegada do jogo. Em São Paulo, uma livraria recebeu uma equipa de representantes da Activision e Carlos Seidl, actor brasileiro que dá a voz a Harper.

Campanha irregular

Com “Black Ops II” a Treyarch tenta renovar a grife “Call of Duty”, introduzindo vários novos elementos tanto ao multiplayer quanto na campanha solo. E por mais que tenha seus bons momentos, essa deve ser a aventura mais fraca da série desde “World at War”.


Você constantemente vai se deparar com falhas na Inteligência Artificial, seja nos seus colegas de esquadrão ou nos inimigos. É comum, em alguns estágios, ver inimigos parados, esperando você se aproximar – mesmo quando você já está do lado deles.


Há trechos de furtividade que são simplesmente mal feitos – um mal da maioria dos jogos de ação que tentam essa abordagem em um momento ou outro. Ao menos uma vez, fui obrigado a reiniciar a missão quando, após passar por uma fase dessas, meu companheiro decidiu ficar parado atrás de uma caixa e não continuar, impossibilitando o avanço.


Um detalhe visível é que o jogo parece ser muito mais caprichado e cheio de detalhes nas fases que se passam em 2025 ou, mais exatamente, naquelas que são, também, mapas do multiplayer. Há um certo descaso com as fases dos anos 1980, com florestas pobres, cavalos mal desenhados e uma falta de atenção aos detalhes que não se vê nos cenários ‘do futuro’.

Não saia do roteiro!

Por fim, durante a campanha, “Black Ops II” tira você do controle vezes demais em alguns dos momentos que deveriam ser os mais empolgantes. Todo “Call of Duty” tem uma ou mais cenas em câmera lenta, em que você só precisa apontar e atirar no alvo. Em “Black Ops II”, você só precisa assistir algumas dessa sequências, em primeira pessoa mesmo, o que é muito frustrante para o jogador.


Há também trechos em que você sente que poderia tentar várias abordagens. Em um deles, você se depara com um paiol com várias armas diferentes – um fuzil, um rifle de precisão, armadilhas de urso – e em seguida, precisa chegar até um rádio, em uma cabana vigiada por soldados inimigos. Protegido por uma vegetação densa, você observa a cena e percebe a janela aberta por onde deve saltar. Mas também percebe várias outras formas de eliminar a oposição. Afinal,  o game acabou de te dar um arsenal bem diversificado, certo? Errado. A única forma de avançar é pulando a janela e assistindo a cena – toda em primeira pessoa - instantes depois. Qualquer outra abordagem e você morre rapidamente, sem maiores explicações.


“Você só precisa sentar aí e o computador vai fazer o resto”, diz Harper para Mason antes do herói embarcar em um jato de guerra futurista durante a campanha. A frase, infelizmente, pode ser aplicada para mais situações da campanha do que deveria. Fica a impressão que a campanha solo é o pilar menos importante para “Call of Duty” atualmente.

Segundo a Activision, no dia 13 de Novembro, Black Ops II foi tópico de destaque no Twitter em 23 cidades em todo o mundo e mais de 30 milhões de pessoas já assistiram ao video Surprise, estrelado por Robert Downey Jr., desde a sua publicação a 29 de Outubro de 2012.

Criticas Profissionais

Call of Duty: Black Ops II recebeu geralmente críticas positivas. O editor Anthony Gallegos da IGN deu a pontiagudo de 9.3/10 e descreve o jogo como "um bom exemplo de como evoluir uma franquia anual".Gallegos elogiou o jogo por contar uma história realmente interessante e criar um vilão com empatia a ponto de ele começar a questionar suas próprias acções durante o decurso da história. Gallegos dirigiu críticas sobre a inteligência artificial dos aliados no modo Strike Force, apontando que muitas vezes teve que encaminhá-los para um canto do campo de batalha e de seguida, fazer tudo sozinho para conseguir completar as missões. Também sentiu que o final do modo campanha foi decepcionante, mesmo quando estando ciente de que o resultado era directamente influenciado pelas escolhas que fez.


PONTOS POSITIVOS

Multiplayer excelente

O modo multiplayer é, disparado, o principal atrativo de “Call of Duty: Black Ops II”. A Treyarch fez um excelente trabalho refinando os sistemas e modalidades conhecidos pelos veteranos da série, com novas armas e equipamentos e um sistema de personalização que permite explorar e construir uma classe adequada ao estilo de cada jogador.


“Black Ops II” adota um sistema de pontos, ganhos conforme você sobe de nível, para habilitar novas armas, vantagens e séries de pontuação. O jogador pode escolher dez desses itens para construir seu soldado, respeitando algumas regras e limitações, é claro.


Sobre o arsenal e os equipamentos, embora adote uma temática ‘futurista’, não se preocupe: nada de raio laser ou tecnologias de “Guerra nas Estrelas”. “Black Ops II” traz armas bem conhecidas dos jogos mais recentes. A ficção-científica fica por conta de algumas máquinas de guerra, como os drones – ou vants, no Brasil - e outros robôs de combate, que podem causar um belo estrago quando bem utilizados.


Já os mapas são caprichados e oferecem vários níveis de caminhos e opções. Claro que alguns se adequam melhor para determinados tipos de jogo ou quantidade de jogadores. Leva um tempo até aprender as rotas e os pontos estratégicos de cada arena, mas isso é parte da diversão. Em pouco tempo, você terá os seus mapas favoritos e aqueles que não vai querer ver nunca pela frente.

Diversão imediata

É preciso aceitar que “Black Ops II” não é um jogo de guerra, como “Battlefield 3” ou “Ghost Recon”. É um jogo de tiro com uma roupagem  militar, um descendente direto de “Counter Strike” e de outros tiroteios ‘arcade’ do passado. O trabalho em equipe e a comunicação rendem sim, alguma vantagem, principalmente em modalidades como Captura a Bandeira, Dominação, Demolição e a excelente Baixa Confirmada, mas você pode partir para um mata-mata desenfreado e se divertir tanto quanto um time bem organizado.


Há categorias diferentes que valem ser exploradas, conforme seu nível de habilidade e interesse em se aprofundar no multiplayer competitivo. Novatos e jogadores ‘casuais’ vão encontrar boas partidas no Campo de Treinamento, onde ganham experiência e conhecem os mapas e modos de jogo, mas não completam os Desafios de seu armamento.


A maior parte dos jogadores vai se enfrentar no Núcleo, que é o multiplayer padrão de “Call of Duty”. Lá você pode escolher entre diversas modalidades de jogo, evoluir suas armas, liberar novos equipamentos e vantagens e assim por diante.


Há também o modo Extremo, que deixa as coisas um bocado mais desafiadoras: são partidas sem indicações na tela, com munição mais letal e, principalmente, sem regeneração automática.


Para completar, os Jogos de Liga são o ponto de encontro dos verdadeiros aficionados por “Call of Duty”. Após algumas partidas iniciais, o jogo calcula seu nível de habilidade e o coloca em uma divisão com oponentes aproximadamente do mesmo nível. Você ganha e perde posições conforme sua performance nas partidas da liga e, de tempos em tempos, o game avalia o desempenho e move os jogadores para outras categorias.


O multiplayer é acompanhado por uma bela ferramenta ‘social’, o CODCasting, que permite gravar partidas e transferir diretamente para o YouTube, tão popular entre os jogadores de hoje em dia.

Em busca de inovação

Em “Black Ops II” a Treyarch tentou um feito raro na série “Call of Duty”: inovar. A última vez em que a franquia passou por mudanças dignas de nota foi no primeiro “Modern Warfare”, da Infinity Ward, quando se tornou o fenômeno comercial que é hoje.


Ao levar “Call of Duty” para o futuro, a Treyarch não realiza uma mudança tão drástica. Em vez de se apoiar na ambientação, a produtora tenta introduzir novos ingredientes, como os múltiplos finais e ocasionais escolhas para o jogador. Também há missões paralelas na campanha, cujo desfecho afeta, minimamente, o desenrolar da aventura de Mason e sua turma de super-soldados.

Pacote completo

“Call of Duty: Black Ops II” oferece um pacote sólido de entretenimento, com uma campanha solo divertida e cheia de ação, o excepcional multiplayer competitivo e partidas cooperativas, na forma de seu modo Zumbi. Há alguma coisa em “Back Ops II” para todo fã de jogos de tiro.

Versão brasileira

“Black Ops II” é o primeiro “Call of Duty” totalmente localizado para o Brasil, ao menos no PS3 e Xbox 360. Menus e legendas são bem traduzidos e, após se acostumar com alguns termos, como ‘cesta básica’, você não terá dificuldades com o idioma.


A dublagem, por sua vez, pode não agradar a todos, por soar um pouco forçada em alguns personagens – como Salazar, que fala com um sotaque espanhol carregado demais ou as milícias afegãs e paquistanesas. Tudo parece um pouco ‘Sessão da Tarde’ demais - e talvez essa fosse justamente a intenção.


Quem prefere jogar com o idioma original, pode optar por ele no PS3 – basta mudar a linguagem do console. Já no Xbox 360, o disco vendido oficialmente no Brasil só possui a versão em português. PC e Wii U não possuem localização para o Brasil.

A volta dos mortos-vivos

O modo Zumbi, introduzido pela Treyarch em “World at War” e que marcou presença também no “Black Ops” original, está de volta. Mais robusta, a modalidade é o terceiro pilar sobre o qual este “Call of Duty” se sustenta. Além das partidas de sobrevivência, há uma pequena campanha, TranZit, em que até 4 jogadores cooperam para sobreviver enquanto viajam de ônibus pela América pós-apocalíptica infestada de mortos-vivos.


Como manda a tradição, no modo Zumbi a jogatina traz elementos ‘arcade’, como a compra de armas e vantagens com os pontos ganhos abatendo zumbis. É preciso montar geringonças para abrir portas e buscar peças para fortalecer o ônibus. Acima de tudo, é preciso ficar esperto para não ser deixado para trás – correr a pé pela estrada é morte certa.


Depois de finalizar TranZit, você habilita uma nova opção de jogo, Grief. Nela, duas equipes de 4 jogadores cooperam inicialmente para sobreviver para, em seguida, mandarem balas uns nos outros.




Situação: JOGANDO...
Notas:
  • História: 
  • Jogabilidade: 
  • Trilha Sonora e Duplagem: 
  • Gráficos:
  • Diversão: 


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