sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

BLACK OPS 2: Guerra em dois tempos passado e futuro.



                                          




Call of Duty: Black Ops II


é um videojogo de tiro em primeira pessoa, desenvolvido pela Treyarch e publicado pela Activision (Square Enix no Japão).

Black Ops II decorre entre os anos de 1970 e 2025, durante o final da Primeira Guerra Fria e durante uma futura Segunda Guerra Fria e será o primeiro jogo da série que irá apresentar cenários, armamento e tecnologia futurista. Também pela primeira vez nos jogos Call of Duty, Black Ops II apresenta histórias ramificadas com jogabilidade não-linear, bem como vários finais.

Call of Duty: Black Ops II foi no geral bem recebido pela critica.

O jogo terá missões especiais, chamadas Strike Force, que são oferecidas para o jogador ir escolhendo durante a campanha. Escolhendo uma das missões bloqueia as outras, a menos que o jogador inicie uma nova campanha.

As missões Strike Force permitem ao jogador controlar um diferente numero de ativos de guerra, como veículos aéreos não tripulados, caças e robots. Se o jogador morre durante uma missão Strike Force, apesar dessa perda, a campanha continua, em vez de começar num checkpoint ou numa gravação anterior. O progresso do jogador durante as missões de Strike Force pode mudar os planos do antagonista da história, Raul Menendes, bem como os resultados da nova Guerra Fria.

Zombies

O modo Zombies prossegue com sua história, revelada através de Easter Egg's e rádios com gravações antigas escondidas do Grupo 935 presentes nos novos mapas. Novos modos foram criados, entre eles o modo TranZit, nele controlamos quatro novos personagens que viajam entre os mapas através de um ônibus, possivelmente retirado da Nuketown Zombies mapa exclusivo para detentores do passe de temporada ou da Hardened Edition de Black Ops 2, neste modo podemos escolher ajudar o Dr. Edward Richtofen ou o Dr. Maxis, ambos possuem seu próprio Easter Egg, caso complete um deles isso afetará o desenrolar da história nos próximos mapas que chegaram via conteúdo para download.

Outro novo modo foi adicionado, o modo Grief, ou Aflição na versão dublada do jogo, este modo consiste em duas equipes, uma da CIA e outra da CDC, cada equipe pode ter até quatro jogadores. O objetivo é simples, sobreviver até que o outro time seja eliminado. Enquanto você tenta sobreviver você pode atrapalhar o outro time também evitando a reanimação de um inimigo ou prendendo a passagem de forma que o inimigo seja atacado por zumbis, porém você não pode atirar na equipe inimiga, apenas os zumbis podem mata-los.

Por fim temos o clássico Sobrevivência. O objetivo não mudou, sobreviva a quantas ondas de zumbis você aguentar. São três mapas, cada um com um nível de dificuldade e características próprias. O primeiro mapa é chamado de Bus Depot, não há Perks nesse mapa, apenas armas na parede e a Mystery Box. O segundo mapa é a Farm, nele estão os quatro Perks clássicos, Jugger-nog, Double Tap, Speed-Cola e Quick Revive, além da Mystery Box. Por últimos temos a Town, este é o maior mapa e o mais completo também, nele temos todos os Perks do modo Zombies, a Mystery Box e o Pack-A-Punch, máquina usada para melhorar a arma através do elemento 115. Os mapas de sobrevivência não estão tão extensos quanto eram em Call of Duty: Black Opspois foi dada maior atenção ao modo TranZit, que agora é o principal do Zombies.

A Trilha Sonora do Zombies em Call of Duty: Black Ops 2 agora é executada por Kevin Sherwood, antigo guitarrista e parceiro de Elena Siegman, que faz o vocal nas músicas do modo Zombies em Call of Duty: World at War e Call of Duty: Black Ops.

Sinopse


Personagens e Cenário




A campanha de Black Ops II tem duas histórias que estão interligadas, uma que decorre entre os anos 70 e 80 e a outra que acontece em 2025. O protagonista de Black Ops, Alex Mason 

regressa como protagonista na secção da Guerra Fria, onde irá lutar numa guerra de procuração pelos Estados Unidos. Nesta secção do jogo inclui áreas da América Central e a invasão soviética do Afeganistão. Nesta seção do jogo também contará a história de como o principal antagonista do jogo, Raul Menendez,



se tornou infame. O amigo e colega de Mason, Frank Woods, também regressa (apesar do fato de aparentemente ter sido morto em Black Ops), e irá narrar a história do jogo até à secção de 2025.

A seção do jogo que decorre em 2025 tem como protagonista David Mason, filho de Alex Mason. Neste novo cenário, a China e os Estados Unidos estão presos numa guerra fria, depois da China proíbir a exportação de elementos de terras-raras na sequência de um ataque cibernético que paralisa a Bolsa de Valores Chinesa. A guerra é agora definida pela robótica, guerra cibernética, veículos não tripulados e outras tecnologias modernas. Tentando tirar vantagem por estar fora, Raul Menendez tenta fazer com que as duas nações entrem em guerra incitando conflitos entre as duas. Localizações conhecidas nesta seção incluem Los Angeles, Singapura e Socotorá, no Iémen.

Na seção de 2025, o jogador terá acesso às 'Strike Force missions', que contêm como característica as "permanent death", podendo assim afectar o decurso da história.

Foi indicado que a narrativa paralela de Viktor Reznov e a sua relação com Alex Mason, que começou em World at War e avançada em Black Ops, irá continuar em Black Ops II.

Áudio

Black Ops II apresenta as vozes de Sam Worthington como Alex Mason,

 Michael Keaton que substitui Ed Harris como Jason Hudson, 


James C. Burns dá a voz e a captura de movimentos a Frank Woods, 


Gary Oldman regressa como Viktor Reznov de World at War e Black Ops numa breve aparência,


 Andrew Divoff como Lev Kravchenko, 


Michael Rooker como o colega de David Mason, Harper,


 Erin Cahill como Chloe "Karma" Lynch, 



Tony Todd dá a voz e acptura de movimentos a Admiral Briggs e 


Robert Picardo como Erik Breighner. 


A banda sonora do jogo foi escrita por Jack Wall, 


excepto o tema titulo que foi composto por Trent Reznor.


Foi confirmado pelo site TechTudo e pela Activision que Call of Duty: Black Ops II será o primeiro jogo da franquia a ser dublado em português para o Brasil. 



Foram confirmadas as vozes de Gustavo Ottoni como Alex Mason, 


 Carlos Seidl como Harper, 

Cacau Mello como Misty e 


Júlio Monjardim como Farid.










Brasil

Chegaram ao Brasil as versões de PlayStation 3 e Xbox 360, ao preço base de R$199, que trazem como principal novidade o trabalho de localização, com legendas e dublagem em português. Cerca de 49 lojas pelo país fizeram eventos para promover a chegada do jogo. Em São Paulo, uma livraria recebeu uma equipa de representantes da Activision e Carlos Seidl, actor brasileiro que dá a voz a Harper.

Campanha irregular

Com “Black Ops II” a Treyarch tenta renovar a grife “Call of Duty”, introduzindo vários novos elementos tanto ao multiplayer quanto na campanha solo. E por mais que tenha seus bons momentos, essa deve ser a aventura mais fraca da série desde “World at War”.


Você constantemente vai se deparar com falhas na Inteligência Artificial, seja nos seus colegas de esquadrão ou nos inimigos. É comum, em alguns estágios, ver inimigos parados, esperando você se aproximar – mesmo quando você já está do lado deles.


Há trechos de furtividade que são simplesmente mal feitos – um mal da maioria dos jogos de ação que tentam essa abordagem em um momento ou outro. Ao menos uma vez, fui obrigado a reiniciar a missão quando, após passar por uma fase dessas, meu companheiro decidiu ficar parado atrás de uma caixa e não continuar, impossibilitando o avanço.


Um detalhe visível é que o jogo parece ser muito mais caprichado e cheio de detalhes nas fases que se passam em 2025 ou, mais exatamente, naquelas que são, também, mapas do multiplayer. Há um certo descaso com as fases dos anos 1980, com florestas pobres, cavalos mal desenhados e uma falta de atenção aos detalhes que não se vê nos cenários ‘do futuro’.

Não saia do roteiro!

Por fim, durante a campanha, “Black Ops II” tira você do controle vezes demais em alguns dos momentos que deveriam ser os mais empolgantes. Todo “Call of Duty” tem uma ou mais cenas em câmera lenta, em que você só precisa apontar e atirar no alvo. Em “Black Ops II”, você só precisa assistir algumas dessa sequências, em primeira pessoa mesmo, o que é muito frustrante para o jogador.


Há também trechos em que você sente que poderia tentar várias abordagens. Em um deles, você se depara com um paiol com várias armas diferentes – um fuzil, um rifle de precisão, armadilhas de urso – e em seguida, precisa chegar até um rádio, em uma cabana vigiada por soldados inimigos. Protegido por uma vegetação densa, você observa a cena e percebe a janela aberta por onde deve saltar. Mas também percebe várias outras formas de eliminar a oposição. Afinal,  o game acabou de te dar um arsenal bem diversificado, certo? Errado. A única forma de avançar é pulando a janela e assistindo a cena – toda em primeira pessoa - instantes depois. Qualquer outra abordagem e você morre rapidamente, sem maiores explicações.


“Você só precisa sentar aí e o computador vai fazer o resto”, diz Harper para Mason antes do herói embarcar em um jato de guerra futurista durante a campanha. A frase, infelizmente, pode ser aplicada para mais situações da campanha do que deveria. Fica a impressão que a campanha solo é o pilar menos importante para “Call of Duty” atualmente.

Segundo a Activision, no dia 13 de Novembro, Black Ops II foi tópico de destaque no Twitter em 23 cidades em todo o mundo e mais de 30 milhões de pessoas já assistiram ao video Surprise, estrelado por Robert Downey Jr., desde a sua publicação a 29 de Outubro de 2012.

Criticas Profissionais

Call of Duty: Black Ops II recebeu geralmente críticas positivas. O editor Anthony Gallegos da IGN deu a pontiagudo de 9.3/10 e descreve o jogo como "um bom exemplo de como evoluir uma franquia anual".Gallegos elogiou o jogo por contar uma história realmente interessante e criar um vilão com empatia a ponto de ele começar a questionar suas próprias acções durante o decurso da história. Gallegos dirigiu críticas sobre a inteligência artificial dos aliados no modo Strike Force, apontando que muitas vezes teve que encaminhá-los para um canto do campo de batalha e de seguida, fazer tudo sozinho para conseguir completar as missões. Também sentiu que o final do modo campanha foi decepcionante, mesmo quando estando ciente de que o resultado era directamente influenciado pelas escolhas que fez.


PONTOS POSITIVOS

Multiplayer excelente

O modo multiplayer é, disparado, o principal atrativo de “Call of Duty: Black Ops II”. A Treyarch fez um excelente trabalho refinando os sistemas e modalidades conhecidos pelos veteranos da série, com novas armas e equipamentos e um sistema de personalização que permite explorar e construir uma classe adequada ao estilo de cada jogador.


“Black Ops II” adota um sistema de pontos, ganhos conforme você sobe de nível, para habilitar novas armas, vantagens e séries de pontuação. O jogador pode escolher dez desses itens para construir seu soldado, respeitando algumas regras e limitações, é claro.


Sobre o arsenal e os equipamentos, embora adote uma temática ‘futurista’, não se preocupe: nada de raio laser ou tecnologias de “Guerra nas Estrelas”. “Black Ops II” traz armas bem conhecidas dos jogos mais recentes. A ficção-científica fica por conta de algumas máquinas de guerra, como os drones – ou vants, no Brasil - e outros robôs de combate, que podem causar um belo estrago quando bem utilizados.


Já os mapas são caprichados e oferecem vários níveis de caminhos e opções. Claro que alguns se adequam melhor para determinados tipos de jogo ou quantidade de jogadores. Leva um tempo até aprender as rotas e os pontos estratégicos de cada arena, mas isso é parte da diversão. Em pouco tempo, você terá os seus mapas favoritos e aqueles que não vai querer ver nunca pela frente.

Diversão imediata

É preciso aceitar que “Black Ops II” não é um jogo de guerra, como “Battlefield 3” ou “Ghost Recon”. É um jogo de tiro com uma roupagem  militar, um descendente direto de “Counter Strike” e de outros tiroteios ‘arcade’ do passado. O trabalho em equipe e a comunicação rendem sim, alguma vantagem, principalmente em modalidades como Captura a Bandeira, Dominação, Demolição e a excelente Baixa Confirmada, mas você pode partir para um mata-mata desenfreado e se divertir tanto quanto um time bem organizado.


Há categorias diferentes que valem ser exploradas, conforme seu nível de habilidade e interesse em se aprofundar no multiplayer competitivo. Novatos e jogadores ‘casuais’ vão encontrar boas partidas no Campo de Treinamento, onde ganham experiência e conhecem os mapas e modos de jogo, mas não completam os Desafios de seu armamento.


A maior parte dos jogadores vai se enfrentar no Núcleo, que é o multiplayer padrão de “Call of Duty”. Lá você pode escolher entre diversas modalidades de jogo, evoluir suas armas, liberar novos equipamentos e vantagens e assim por diante.


Há também o modo Extremo, que deixa as coisas um bocado mais desafiadoras: são partidas sem indicações na tela, com munição mais letal e, principalmente, sem regeneração automática.


Para completar, os Jogos de Liga são o ponto de encontro dos verdadeiros aficionados por “Call of Duty”. Após algumas partidas iniciais, o jogo calcula seu nível de habilidade e o coloca em uma divisão com oponentes aproximadamente do mesmo nível. Você ganha e perde posições conforme sua performance nas partidas da liga e, de tempos em tempos, o game avalia o desempenho e move os jogadores para outras categorias.


O multiplayer é acompanhado por uma bela ferramenta ‘social’, o CODCasting, que permite gravar partidas e transferir diretamente para o YouTube, tão popular entre os jogadores de hoje em dia.

Em busca de inovação

Em “Black Ops II” a Treyarch tentou um feito raro na série “Call of Duty”: inovar. A última vez em que a franquia passou por mudanças dignas de nota foi no primeiro “Modern Warfare”, da Infinity Ward, quando se tornou o fenômeno comercial que é hoje.


Ao levar “Call of Duty” para o futuro, a Treyarch não realiza uma mudança tão drástica. Em vez de se apoiar na ambientação, a produtora tenta introduzir novos ingredientes, como os múltiplos finais e ocasionais escolhas para o jogador. Também há missões paralelas na campanha, cujo desfecho afeta, minimamente, o desenrolar da aventura de Mason e sua turma de super-soldados.

Pacote completo

“Call of Duty: Black Ops II” oferece um pacote sólido de entretenimento, com uma campanha solo divertida e cheia de ação, o excepcional multiplayer competitivo e partidas cooperativas, na forma de seu modo Zumbi. Há alguma coisa em “Back Ops II” para todo fã de jogos de tiro.

Versão brasileira

“Black Ops II” é o primeiro “Call of Duty” totalmente localizado para o Brasil, ao menos no PS3 e Xbox 360. Menus e legendas são bem traduzidos e, após se acostumar com alguns termos, como ‘cesta básica’, você não terá dificuldades com o idioma.


A dublagem, por sua vez, pode não agradar a todos, por soar um pouco forçada em alguns personagens – como Salazar, que fala com um sotaque espanhol carregado demais ou as milícias afegãs e paquistanesas. Tudo parece um pouco ‘Sessão da Tarde’ demais - e talvez essa fosse justamente a intenção.


Quem prefere jogar com o idioma original, pode optar por ele no PS3 – basta mudar a linguagem do console. Já no Xbox 360, o disco vendido oficialmente no Brasil só possui a versão em português. PC e Wii U não possuem localização para o Brasil.

A volta dos mortos-vivos

O modo Zumbi, introduzido pela Treyarch em “World at War” e que marcou presença também no “Black Ops” original, está de volta. Mais robusta, a modalidade é o terceiro pilar sobre o qual este “Call of Duty” se sustenta. Além das partidas de sobrevivência, há uma pequena campanha, TranZit, em que até 4 jogadores cooperam para sobreviver enquanto viajam de ônibus pela América pós-apocalíptica infestada de mortos-vivos.


Como manda a tradição, no modo Zumbi a jogatina traz elementos ‘arcade’, como a compra de armas e vantagens com os pontos ganhos abatendo zumbis. É preciso montar geringonças para abrir portas e buscar peças para fortalecer o ônibus. Acima de tudo, é preciso ficar esperto para não ser deixado para trás – correr a pé pela estrada é morte certa.


Depois de finalizar TranZit, você habilita uma nova opção de jogo, Grief. Nela, duas equipes de 4 jogadores cooperam inicialmente para sobreviver para, em seguida, mandarem balas uns nos outros.




Situação: JOGANDO...
Notas:
  • História: 
  • Jogabilidade: 
  • Trilha Sonora e Duplagem: 
  • Gráficos:
  • Diversão: 


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